Talvez
um dos ingredientes mais importantes para a felicidade seja estar em grupos ou
comunidades nos quais nos sentimos amados e apoiados. Em que somos vistos como
sujeitos, e não como objetos ou meios para se atingir um fim, financeiro ou
social. Quando uma organização foca na felicidade de seus colaboradores, temos
a sensação de que as pessoas não estão a serviço do trabalho, mas que o
trabalho está a serviço das pessoas, ou seja, da expressão do melhor de cada
um, o que significa que a “pauta humana” é tão importante quanto a “pauta do
trabalho”.
Para
que essa valorização aconteça, a Comunidade SER busca focar na felicidade
individual e coletiva, deixando que o trabalho seja a maneira de compartilhar
com o mundo a alegria de estar fazendo parte de um espaço, de um grupo e de um
conjunto de relações significativos. Tão importante quanto o que fazemos é como
fazemos: as reuniões de trabalho são permeadas, tanto quanto possível, com
música, danças e brincadeiras; encontramo-nos e conversamos informalmente em
almoços comunitários caseiros semanais; os conflitos e angústias têm espaço
para emergir por meio de metodologias de diálogo e de escuta profunda
utilizados nas reuniões grupais e nas relações informais; a construção de
ideias, projetos, modelos de gestão da comunidade, entre outros, são
construídos de forma participativa, por meio de metodologias de co-criação
conhecidas e outras criadas por nós; o clima de trabalho é informal: as pessoas
se vestem como querem, os horários e a carga horária são flexíveis e todos
podem se comunicar ou se comportar de sua própria maneira; os conflitos dessa
forma livre de se viver e trabalhar são resolvidos por meio de rodas de
“loveback”, algumas informais (individualmente ou no grupo) e uma grande roda,
mais estruturada, feita uma vez por ano; as reuniões, mesmo as mais
desafiadoras, sempre terminam com alguma atividade que proporcione o toque e o
afeto entre todos; quando ações, combinados e metas não são cumpridos, a
atitude da comunidade não é punitiva, mas busca trazer luz para os erros como
sintomas que podem dar dicas de outras direções a serem seguidas pela pessoa ou
pelo grupo como um todo; quando alguém da comunidade está com alguma questão
pessoal emergente e precisar do apoio dos demais membros, existe flexibilidade
para dar uma pausa nas pautas de trabalho para se dar conta da pauta humana.
Essas
e outras ações geram, em longo prazo, o sentimento de fazermos parte de uma
“família de amor”, o que potencializa nosso comprometimento e carinho uns com
os outros e com os projetos que compartilhamos com o mundo.
uma bosta
ResponderExcluirUma merda
ResponderExcluiruma bosta n entendo porra nenhuma
ResponderExcluirEntendi tudoooo, mto obg
ResponderExcluirSinceramente o bagulho é lokooooo. Pega a visão aí vocês que reclamam são uns comédia sem visão, sem futuro e sem qualidade também. Pega a visão seus modinha! teyyyyyyyyy
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